A_comemoração do 2 de Julho contará, neste ano, com mais um motivo para celebrar a data: 32 maços de documentos originais do acervo do Arquivo Público do Estado, referentes ao período de luta pela independência do Brasil na Bahia, entre 1822 e 1823, serão restaurados e digitalizados.

São correspondências, atos e documentos emitidos pela Junta de Governo, criada a partir da luta travada em 25 de junho de 1822 em Cachoeira, dentre outros registros da época. O benefício é fruto da aprovação do projeto “Independência do Brasil na Bahia: microfilmagem, digitalização e elaboração de pesquisa dos documentos originais custodiados pelo APB (Arquivo Público da Bahia)”, pela X convocatória do Programa de Apoyo al Desarrollo de Archivos Iberoamericanos – Programa ADAI.

A preservação de documentos como estes são importantes porque ajudam a construir a memória do país. Para Maria Teresa Navarro de Britto Matos, diretora do APB, “o fato de termos sido contemplados neste programa demonstra que esse patrimônio documental é importante não só para a Bahia, como para o país”.

Neste contexto, a digitalização das 7.538 páginas dos documentos manuscritos e impressos, que já tem cerca de 15% do total de páginas fragilizadas e desgastadas, serve para reduzir o risco de desgaste do próprio material, já que se pode evitar o manuseio constante “Nem todos os documentos conseguem ser preservados. É necessário um controle maior para preservar os documentos, sobretudo no que diz respeito à temperatura e aos níveis de umidade. Assim, a gente está preservando o próprio original e ampliaremos o raio de acesso destes documentos”, ressaltou a diretora.

O projeto de restauração e digitalização será concebido no próprio arquivo. Porém, é preciso encontrar um padrão de digitalização que seja eficaz e de qualidade. A partir de então, o objetivo “é o de aproximar o cidadão da sua própria memória, além de garantir a universalização das fontes sobre a independência do Brasil na Bahia”, ponderou a diretora Maria Teresa, que defende ainda a superação da concepção que vê o APB como uma simples entidade passiva, onde se guarda acervos, para uma nova em que ele seja visto como pólo difusor de conhecimento.

Fonte: ASCOM – FPC

Arquivo Público da Bahia digitaliza acervo histórico do 2 de julho

15 ideias sobre “Arquivo Público da Bahia digitaliza acervo histórico do 2 de julho

  • 17/10/2008 em 20:42
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    Prezados

    Tenho grande interesse por saber se a familia de avila ou davel imigraram pela bahia, o nome do meu tataravô se chamava Antonio José De Ávila casado com Maria Rosa Fernandes. Agradeço desde já a atenção dispensada.

    grata Ângela Maria Davel Machado.

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  • 16/03/2009 em 11:16
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    Senhores (as)

    Saudações

    Sou Arte-Educador e pesquisador em genealogia, comecei estudando a minha família. O interesse pela genealogia foi tomando minha mente e hoje considero-me viciado em genealogia.

    Pois Bem, como em geral as famílias do Ceará tem suas raízes militares, quero dizer, são desdententes de militares portugueses.

    Procuro carta patente e/ou algum documento que registre a passagem dos Capitães: André Nogueira Ribeiro, Estevão Alvares Bezerra, Caetano Alves Bezerra.

    Outro assunto é desvendar o mistério da família Régis na Bahia, precisamente em Salvador.

    atenciosamente

    Antonio Nogueira Regis

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  • 19/03/2009 em 22:10
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    Como se encontra o aqquivo privado de Luis Tarquinio doado a instituição. Outra questão é se vocês estão recebendo currículo, sou graduada em historia e mestre em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo.

    Atenciosamente,

    Vamessa Matos

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  • 22/06/2009 em 07:08
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    Prezados srs. (as)

    Estou atualmente escrevendo um livro sobre a vida da minha família no início do século XX e surgiram algumas dúvidas que exponho a seguir:

    Tive um tio chamado Salim Abdael Raim, que aqui adotou o nome de Salim Zacarias, natural de Tartus, Síria, e que aportou ainda muito jovem (15 anos) em Salvador-Bahia em junho de 1912, estabelecendo-se depois na Chapada Diamantina-BA, onde casou-se. Gostaria de saber das possibilidades de através da documentação do Arquivo Histórico conseguir algumas informações:

    1. Gostaria de saber qual a rota que os navios de carga a vapor (paquêtes) faziam naquela época ao sair de Tartous para o Brasil. Sei com certeza que Marselha (FRANÇA) foi uma das cidades em que ele aportou.

    2. Seria possível identificar através das listas de desembarque o nome do navio que fez aquela rota e aportou em Salvador-BA em junho de 1912?

    Contando com a compreensão e atenção, aguardo já agradecido pelo retorno desta.

    Cordialmente,

    Maciel Neto

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  • 1/07/2009 em 15:45
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    Parabéns equipe pelo seu trabalho! Se possivel gostaria de receber e-mail sobre Historia da Bahia.

    Grata

    Resposta
  • 2/08/2009 em 14:19
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    Gostaria de saber informações sobre o coronel Pedro Barbosa Leal. Esse ilustre baiano esteve em 1711 em Parnaíba-PI e preciso urgente termina minhas pesquisas sobre a história dessa cidade.

    Resposta
  • 15/11/2009 em 06:34
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    eu estou pesquisando sobre a vereda das pedras, Cafarnaum-Ba, que é afluente da vereda vereda Rumão Gramacho, que é afluente da margem direita do Rio São Francisco. e gostaria de saber se há algum registro desta vereda no arquivo publico, lembrando que Cafarnaum fazia parte da rota do ouro e diamante.

    grato edmar

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  • 10/12/2009 em 11:04
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    Prezados

    Esta mensagem não tem cunho de mensagem, mas visa obter uma indicação da forma de solicitar auxilio no Arquivo Público da Bahia, uma vez que os endereços utilizados para encaminhamento de mensagem, foram bloqueados pelos servidores.

    De maneira sucinta e objetiva, procuro localizar registro da entrada de emigrantes alemães no porto de Salvador, em 19 de julho de 1861, oriundos provavelmente do porto de Hamburgo. Eles permaneceram no Local até o mes de novembro, e realizaram diversos deslocamentos, embarques e desembarques na região circunvizinha.

    Espero com expectativa uma notícia positiva.

    Obrigado pela atenção e comprensão

    Wilson Kopsch

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  • 1/06/2010 em 06:24
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    Esta faltando melhorar o atendimento a distância!!!! Como o Arquivo Nacional do Rio de Janeiro!!!

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  • 11/03/2011 em 22:14
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    Estou a procura de um imigrante português que morou em Salvador de Nome Luiz Monteiro da Costa. Casou em Salvador entre 1917 a 1919 com Marietta Menezes (Monteiro da Costa – sobrenome de casada). agradeço qualquer informação a respeito do mesmo. grata

    Resposta
    • 10/01/2013 em 21:39
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      Informo que já encontrei recorde de jornal com a noticia sobre casamento de luiz monteiro da costa e marietta menezes monteiro na Capela da Providencia. Falta descobrir onde se encontra os livros desta capela de 1914.

      Resposta
  • 14/05/2012 em 13:43
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    Concordo que falta melhorar o atendimento à distância. Aguardo ansiosa o momento em que possamos consultar arquivos online.

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  • 23/05/2012 em 10:53
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    Estou procurando informações sobre Joaquim Cardoso de Sá, falecido em 12 de agosto de 1791 na Fazenda do Campo Grande, Freguesia de Santo Antônio da Barra, atual Condeúba. Era filho do Capitão-Mor Salvador Cardoso de Sá, a primeira grande autoridade a residir nos chamados “Sertões do rio Pardo”, falecido em 10 de maio de 1758. Sabe-se que naquela época o atual município de Rio Pardo de Minas e boa parte do norte do estado de Minas pertencia à Capitania da Bahia. Por isso, estou recorrendo a este Arquivo na intenção de obter informações sobre a personagem histórica acima referida. Aguardo retorno. Obrigado.

    Resposta
  • 18/02/2016 em 11:55
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    Ilmos Srs
    Meus avós migraram para o Brasil entre 1910 e 1920 vindos da Ukrania via AUSTRIA. Minha avó falava que a chegada do vapor foi na BAHIA, com paradas no RIO, SANTOS e o desembarque em Paranagua.
    Peço sua ajuda para saber em qual link devo entrar para poder fazer a pesquisa sobre o registro de imigraçao deles.
    No aguardo

    Resposta
  • 2/09/2017 em 22:23
    Permalink

    Prezado coordenador,
    Sou pesquisador, professor Dr.na área de música antiga e necessito localizar por gentileza se possível e obter uma cópia digitalizada da Carta Régia de 23/12/1709. Arcebispo da Bahia.

    Aguardo seu retorno

    Resposta

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